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A Nação Xalú no Rio Grande do Sul
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A Nação Xalú no Rio Grande do Sul
Localizada perto do Congo Belga, atual Republica de Benin, são originários desta Nação Africana os Daomeanos , aldeia Bechuanaeandia. Esta Nação não sofre influência do Candomblé e acreditamos em uma só Divindade Olorum, o impronunciável,o incriado, manifestado por suas 4 forças na natureza( Fogo, Terra, Água e Ar ).
Xalú e anterior ao Yoruba, e uma palavra Árabe que significa “ Aquele que comanda a Guerra” . São seus derivados Oyó e Ijexá.A vestimenta originária seria uma bata comprida até os pés, e sobre o corpo, palha da costa.
O rei da Xalú no Brasil, e o Aboré Zé Coelho do Ode. Xalú foi trazida para o Brasil, através dos negros escravos que aportaram em Pelotas, para trabalhar nas charqueadas e nas salgas.
O início em Pelotas não se sabe exatamente em que ano, sabe-se de um escravo negro,que tomou o nome de João Bagunça do Sapata Doby, e que a bisavó do Babalorixa Múcio de Xangô (póstuma), se chamava Tia Luanda do Sapata Doby, mais ou menos em 1907 a 1908. O avó de Múcio , chamava-se Paulo de Xangô , escritor conhecido pelo pseudônimo Emanuel Zespo ou Abel de Aruanda, autor do livro “ O que é Umbanda” “Talvez a primeira codificação da Umbanda no Brasil, de certa forma um tratado científico da Umbanda, sendo este o Pai de Zé Coelho do Ode”.
Zé Coelho assumiu a Nação com a morte de Ibrain da Oyá, seu Irmão mais velho.Múcio de Xangô iniciou-se na Nação Xalú em 8/12/1965 em Pelotas e junto com ele, Ernestina de Ode, mãe de Zé do Oxalá.Os filhos de Múcio: Armin Schneider do Xangô, Adiles do Ogum, Miguel do Ode, Zago do Ode, Luiz do Xapanã, Cilene da Oxum, Adão do Xangô, Tadeu do Oxalá, Pedro de Xangô, apartir dos filhos do Babalorixá Múcio de Xangô, segue –se novas gerações.Dentro desta árvore , somamos sete gerações. A Nação Xalú e considerada uma das maiores no estado do Rio Grande do Sul.
Asé o.
Texto: Pai Tadeu de Oxalá
Adaptação: Maurício D’Ogum
Homenagem a Meu Babalorixa Pai Pedro De Xango Aganju
Xalú e anterior ao Yoruba, e uma palavra Árabe que significa “ Aquele que comanda a Guerra” . São seus derivados Oyó e Ijexá.A vestimenta originária seria uma bata comprida até os pés, e sobre o corpo, palha da costa.
O rei da Xalú no Brasil, e o Aboré Zé Coelho do Ode. Xalú foi trazida para o Brasil, através dos negros escravos que aportaram em Pelotas, para trabalhar nas charqueadas e nas salgas.
O início em Pelotas não se sabe exatamente em que ano, sabe-se de um escravo negro,que tomou o nome de João Bagunça do Sapata Doby, e que a bisavó do Babalorixa Múcio de Xangô (póstuma), se chamava Tia Luanda do Sapata Doby, mais ou menos em 1907 a 1908. O avó de Múcio , chamava-se Paulo de Xangô , escritor conhecido pelo pseudônimo Emanuel Zespo ou Abel de Aruanda, autor do livro “ O que é Umbanda” “Talvez a primeira codificação da Umbanda no Brasil, de certa forma um tratado científico da Umbanda, sendo este o Pai de Zé Coelho do Ode”.
Zé Coelho assumiu a Nação com a morte de Ibrain da Oyá, seu Irmão mais velho.Múcio de Xangô iniciou-se na Nação Xalú em 8/12/1965 em Pelotas e junto com ele, Ernestina de Ode, mãe de Zé do Oxalá.Os filhos de Múcio: Armin Schneider do Xangô, Adiles do Ogum, Miguel do Ode, Zago do Ode, Luiz do Xapanã, Cilene da Oxum, Adão do Xangô, Tadeu do Oxalá, Pedro de Xangô, apartir dos filhos do Babalorixá Múcio de Xangô, segue –se novas gerações.Dentro desta árvore , somamos sete gerações. A Nação Xalú e considerada uma das maiores no estado do Rio Grande do Sul.
Asé o.
Texto: Pai Tadeu de Oxalá
Adaptação: Maurício D’Ogum
Homenagem a Meu Babalorixa Pai Pedro De Xango Aganju
Vô Múcio de Xangô e o Babalorixá e Babalawô Rubens do Oxósse
O Ilê de Oxósse foi fundado pelo Babalorixá e Babalawô Rubens do Oxósse, no dia vinte de dezembro de mil novecentos e noventa, (20.12.1990), no bairro Parque Minuano, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Rubens de Oxósse se iniciou na cidade de Pelotas, tendo como Babalorixá Aldirio de Xangô, em mil novecentos e setenta e três (1973) .
Na nação geges nagô. Durante seu percurso religioso, conquistou muitos amigos. Bem como, vários filhos de santo. Na sua passagem terrena teve como seu amigo e irmão por afinidade Múcio de Xangô, da nação Xalú, onde juntos no Hospital Espírita de Pelotas, auxiliaram com trabalhos espirituais vários pacientes.
O Babalorixá e Babalawô Múcio do Xangô, um eterno amigo querido do Ilê de Oxósse, assim como os seus filhos.
O Ilê de Oxósse se baseia sempre na ajuda e desenvolvimento espiritual de todos que o procuram, buscando sempre o bem, e nunca o mal. Mostrando sempre que construir, é muito mais valioso que destruir.
O Babalorixá Rubens do Oxósse sempre desejou que seu Ilê fosse o centro de uma comunidade, ajudando não só pelo lado espiritual, mas também pelo lado material aqueles que precisassem (cursos, aulas, ranchos alimentícios e etc). Hoje seu filho, Babalorixá e Babalawô Maurício do Xangô (atual Babalorixá do Ilê), busca realizar seu desejo.
esta materia mostra o quanto somos importantes se agirmos em união, indiferente de nossas origens.
Meu Ago Vô. Onde quer que Xango o mantenha!
Fonte: http://iledeoxosse.wordpress.com/historia/
Na nação geges nagô. Durante seu percurso religioso, conquistou muitos amigos. Bem como, vários filhos de santo. Na sua passagem terrena teve como seu amigo e irmão por afinidade Múcio de Xangô, da nação Xalú, onde juntos no Hospital Espírita de Pelotas, auxiliaram com trabalhos espirituais vários pacientes.
O Babalorixá e Babalawô Múcio do Xangô, um eterno amigo querido do Ilê de Oxósse, assim como os seus filhos.
O Ilê de Oxósse se baseia sempre na ajuda e desenvolvimento espiritual de todos que o procuram, buscando sempre o bem, e nunca o mal. Mostrando sempre que construir, é muito mais valioso que destruir.
O Babalorixá Rubens do Oxósse sempre desejou que seu Ilê fosse o centro de uma comunidade, ajudando não só pelo lado espiritual, mas também pelo lado material aqueles que precisassem (cursos, aulas, ranchos alimentícios e etc). Hoje seu filho, Babalorixá e Babalawô Maurício do Xangô (atual Babalorixá do Ilê), busca realizar seu desejo.
esta materia mostra o quanto somos importantes se agirmos em união, indiferente de nossas origens.
Meu Ago Vô. Onde quer que Xango o mantenha!
Fonte: http://iledeoxosse.wordpress.com/historia/
Re: A Nação Xalú no Rio Grande do Sul
Última edição por Mauricio D'Ogum em Dom 24 Jan 2021, 17:35, editado 1 vez(es)
Re: A Nação Xalú no Rio Grande do Sul
A Bandeira atualmente esta com Srª Vanessa de Ogum é filha de seu Múcio, tendo com ela ainda a primeira bandeira Xalú que foi-lhe presenteada pelo próprio.
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