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XANGÔ Umbanda
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XANGÔ Umbanda
Xangô é sincretizado com São Jerônimo, São Pedro, São João Batista, cujo poder se manifesta na pedreira, é o Senhor da justiça. Seu símbolo é o machado de duas faces, significando que o machado tanto protege seus filhos das injustiças como os pune quando as cometem, bem como a estrela de 6 pontas cujo símbolo é em si o poder equilibrador do universo.
UMA LENDA DE XANGÔ
Xangô foi o terceiro Aláâfin de Oyó, Rei de Oyó, filho de Oranian e Torosi, a filha de Elenpê, rei dos Tapás; Foi criado no país de
sua mãe indo mais tarde para Kóso (Kossô). O povo de Kossô não o aceitava porque Xangô tinha um caráter muito violento,
dominador e impetuoso, mas conseguiu se impor através da força.
Em seguida foi para Oyó, junto com seu povo e aí criou um bairro que recebeu o nome de Kossô, conservando assim o seu título
de Obá Kossô. Dadá-Ajaká, filho mais velho de Oranian e irmão de sangue de Xangô, reinavam em Oyó, e por ser muito calmo e
pacífico não tinha a energia que se precisava na época para ser um chefe ou um Rei.
Xangô o destronou e Dadá-Ajaká exiliou-se durante sete anos em Igboh. Mais tarde, quando Xangô deixou Oyó, Dadá-Ajaká
voltou a reinar, só que desta vez diferente, mostrando-se guerreiro e muito valente, indo também contra a família materna de Xangô
atacando os Tapás.
Xangô teve três esposas: Oyá, Oxum e Obá. Xangô era muito atrevido e violento, porém, grande justiceiro, sempre castigando
os ladrões e malfeitores. Por este motivo diz-se quem teve morte por raio, ou sua casa ou negócio queimado pelo fogo, foi vítima da
ira ou cólera de Xangô.
Os Caboclos de Xangô.
Os mensageiros de Xangô são a representatividade mais perfeita da força da Umbanda na quebra de demandas. Sua manifestação é tão forte e poderosa que chega a assustar iniciantes e assistidos que não estejam familiarizados com estas entidades das montanhas e pedreiras.
Sr. Pedra de Fogo, Caboclo de Xangô
São caboclos, indígenas, que vivem ou viveram mais isoladamente e portanto possuem um comportamento mais rústico. Alguns ainda nem falam nosso idioma.Talvez por isso, pouco se pratica a Gira de Xangô na Umbanda, mas quem o faz e acaba então conhecendo melhor esta entidade, descobre um verdadeiro Pai.
São amorosos, preocupados e acima de tudo muito justos.
Gostam de um bom fumo e do Amalá , de pinhão cozido e cerveja preta.
Também apreciam um vinho tinto.
Se utilizam do Oxé, um machado de 2 lâminas, geralmente feito de madeira e pedra e dançam ao som do Alujá, o toque de atabaque específico do Orixá Xangô.
Para quem busca a justiça, ou deseja que esta seja feita, não pode perder uma gira de Xangô.
UMA LENDA DE XANGÔ
Xangô foi o terceiro Aláâfin de Oyó, Rei de Oyó, filho de Oranian e Torosi, a filha de Elenpê, rei dos Tapás; Foi criado no país de
sua mãe indo mais tarde para Kóso (Kossô). O povo de Kossô não o aceitava porque Xangô tinha um caráter muito violento,
dominador e impetuoso, mas conseguiu se impor através da força.
Em seguida foi para Oyó, junto com seu povo e aí criou um bairro que recebeu o nome de Kossô, conservando assim o seu título
de Obá Kossô. Dadá-Ajaká, filho mais velho de Oranian e irmão de sangue de Xangô, reinavam em Oyó, e por ser muito calmo e
pacífico não tinha a energia que se precisava na época para ser um chefe ou um Rei.
Xangô o destronou e Dadá-Ajaká exiliou-se durante sete anos em Igboh. Mais tarde, quando Xangô deixou Oyó, Dadá-Ajaká
voltou a reinar, só que desta vez diferente, mostrando-se guerreiro e muito valente, indo também contra a família materna de Xangô
atacando os Tapás.
Xangô teve três esposas: Oyá, Oxum e Obá. Xangô era muito atrevido e violento, porém, grande justiceiro, sempre castigando
os ladrões e malfeitores. Por este motivo diz-se quem teve morte por raio, ou sua casa ou negócio queimado pelo fogo, foi vítima da
ira ou cólera de Xangô.
Os Caboclos de Xangô.
Os mensageiros de Xangô são a representatividade mais perfeita da força da Umbanda na quebra de demandas. Sua manifestação é tão forte e poderosa que chega a assustar iniciantes e assistidos que não estejam familiarizados com estas entidades das montanhas e pedreiras.
Sr. Pedra de Fogo, Caboclo de Xangô
São caboclos, indígenas, que vivem ou viveram mais isoladamente e portanto possuem um comportamento mais rústico. Alguns ainda nem falam nosso idioma.Talvez por isso, pouco se pratica a Gira de Xangô na Umbanda, mas quem o faz e acaba então conhecendo melhor esta entidade, descobre um verdadeiro Pai.
São amorosos, preocupados e acima de tudo muito justos.
Gostam de um bom fumo e do Amalá , de pinhão cozido e cerveja preta.
Também apreciam um vinho tinto.
Se utilizam do Oxé, um machado de 2 lâminas, geralmente feito de madeira e pedra e dançam ao som do Alujá, o toque de atabaque específico do Orixá Xangô.
Para quem busca a justiça, ou deseja que esta seja feita, não pode perder uma gira de Xangô.
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